$1544
0 horas de exibição públicas,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Em 2008 uma delegação de líderes veteranos do Congresso Nacional Africano visitou Israel e os territórios ocupados, e os Territórios Ocupados, e alegou que em alguns aspectos as políticas israelenses eram piores que o ''apartheid'' sul-africano. Um dos membros da delegação disse que "a indignidade diária à qual a população palestina é submetida supera de longe o regime do ''apartheid''." Outro membro, a advogada de Direitos Humanos Fatima Hassan, citou as estradas segregadas, placas diferentes de carros para árabes e judeus, a indignidade de ter que tirar um passe, e longas filas em postos de controle como sendo piores do que a situação vivida pelos negros na África do Sul do ''apartheid''"(…) o contexto é diferente, e o debate se isso (as políticas israelenses na Cisjordânia e Faixa de Gaza) é ou não apartheid nos desvia do tópico central, que é o da ocupação, a usurpação de terras, construção do muro e a indignidade da ocupação e a conduta da policia e dos militares. Eu vi o posto de controle em Nablus, eu me encontrei com palestinos em Hebron, encontrei aldeões que eram contra a construção do muro – encontrei palestinos e israelitas que perderam membros de sua família, sua terra e seus lares. Eles, porém, não perderam sua esperança – e eles acreditam em uma luta conjunta contra a ocupação e estão empenhados a criarem meios não-violentos para colocar um ponto final nas formas diretas e indiretas de injustiça e violência. Para terminar, existe uma forma de transgressão que continua crescendo – chame do que quiser ‘apartheid’, ‘separação’, ‘confinamento’, ‘segurança’, de qualquer forma continua uma transgressão. Andrew Feinstein, um ex-membro do parlamento do Congresso Nacional Africano, ficou chocado ao ver uma gravação em vídeo onde jovens judeus humilhavam e apedrejavam crianças palestinas, alegadamente em nome do judaísmo. A ultima declaração formal da delegação não fez comparações ao Apartheid e Dennis Davis, um juiz de direito internacional declarou que a comparação ao Apartheid "não ajudava em nada". Davis afirmou que "Não há uma crença em superioridade racial aqui. Não há uma ideologia invasora que afirme a inferioridade dos palestinos. Mas eu acho incrivelmente inútil uma pessoa simplesmente alegar que isto seja Apartheid e achar que por ser uma luta similar a solução deve ser a mesma. Esta é uma forma preguiçosa de se raciocinar." Um membro da delegação – que por sinal era judeu – rebateu as declarações de Davis dizendo que as comparações com o apartheid eram extremamente relevantes e que Israel foi ainda mais bem-sucedido do que a África do Sul na tentativa de implantar um regime de segregação racial, e, por final, que se ele dissesse isto em público seria atacado pela comunidade judaica.,A própria imperatriz Irene Ducena era uma membra da família Ducas, e deu o nome a seu filho João Comneno Ducas, que depois se tornaria João II Comneno..
0 horas de exibição públicas,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Em 2008 uma delegação de líderes veteranos do Congresso Nacional Africano visitou Israel e os territórios ocupados, e os Territórios Ocupados, e alegou que em alguns aspectos as políticas israelenses eram piores que o ''apartheid'' sul-africano. Um dos membros da delegação disse que "a indignidade diária à qual a população palestina é submetida supera de longe o regime do ''apartheid''." Outro membro, a advogada de Direitos Humanos Fatima Hassan, citou as estradas segregadas, placas diferentes de carros para árabes e judeus, a indignidade de ter que tirar um passe, e longas filas em postos de controle como sendo piores do que a situação vivida pelos negros na África do Sul do ''apartheid''"(…) o contexto é diferente, e o debate se isso (as políticas israelenses na Cisjordânia e Faixa de Gaza) é ou não apartheid nos desvia do tópico central, que é o da ocupação, a usurpação de terras, construção do muro e a indignidade da ocupação e a conduta da policia e dos militares. Eu vi o posto de controle em Nablus, eu me encontrei com palestinos em Hebron, encontrei aldeões que eram contra a construção do muro – encontrei palestinos e israelitas que perderam membros de sua família, sua terra e seus lares. Eles, porém, não perderam sua esperança – e eles acreditam em uma luta conjunta contra a ocupação e estão empenhados a criarem meios não-violentos para colocar um ponto final nas formas diretas e indiretas de injustiça e violência. Para terminar, existe uma forma de transgressão que continua crescendo – chame do que quiser ‘apartheid’, ‘separação’, ‘confinamento’, ‘segurança’, de qualquer forma continua uma transgressão. Andrew Feinstein, um ex-membro do parlamento do Congresso Nacional Africano, ficou chocado ao ver uma gravação em vídeo onde jovens judeus humilhavam e apedrejavam crianças palestinas, alegadamente em nome do judaísmo. A ultima declaração formal da delegação não fez comparações ao Apartheid e Dennis Davis, um juiz de direito internacional declarou que a comparação ao Apartheid "não ajudava em nada". Davis afirmou que "Não há uma crença em superioridade racial aqui. Não há uma ideologia invasora que afirme a inferioridade dos palestinos. Mas eu acho incrivelmente inútil uma pessoa simplesmente alegar que isto seja Apartheid e achar que por ser uma luta similar a solução deve ser a mesma. Esta é uma forma preguiçosa de se raciocinar." Um membro da delegação – que por sinal era judeu – rebateu as declarações de Davis dizendo que as comparações com o apartheid eram extremamente relevantes e que Israel foi ainda mais bem-sucedido do que a África do Sul na tentativa de implantar um regime de segregação racial, e, por final, que se ele dissesse isto em público seria atacado pela comunidade judaica.,A própria imperatriz Irene Ducena era uma membra da família Ducas, e deu o nome a seu filho João Comneno Ducas, que depois se tornaria João II Comneno..